É, Cara Pálida, a Geração 94 já trabalha. Já está na faculdade. Já faz festa. Já bebe. Já dirige.
É, Cara Pálida, a Geração 94 já mora sozinha em minúsculos apartamentos na capital. Já anda por aí sozinha sem medo do Bicho Papão.
É, Cara Pálida, nós crescemos. E muito bem, diga-se de passagem. Crescemos e agora somos adultos, crescidos.
É, Cara Pálida, nós estamos chegando para ocupar os lugares que estão desocupados dessa sociedade e desbancar dos postos aqueles que não estão fazendo bem o seu trabalho.
É, Cara Pálida, nós chegamos para ficar. Nós, 94, e os 92, 93 também. Daqui a pouco os 95 já estão aí também. E você? Continua parado no mesmo lugar?
É, Cara Pálida, chegou a hora de sair correndo se tiver medo, por que agora só fica quem tá afim de fazer acontecer.
E aí, Cara Pálida, vai encarar?
Mostrando postagens com marcador Aventuras. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Aventuras. Mostrar todas as postagens
terça-feira, 22 de outubro de 2013
Geração 94
Marcadores:
Aventuras,
Devaneios,
Pensamentos,
Sobre você
quarta-feira, 16 de outubro de 2013
Loucura Pura
Imagina que louco tu vir falar comigo dizendo que tá afim também e daí já me convidar pra sair me pegar aqui em casa e me levar pra jantar depois sairmos por aí sem rumo conversarmos um monte sobre as nossas vidas e aí tu me dizer que sempre esteve de olho em mim e aí eu te conto que também sempre estive de olho em ti e a gente se beijar e se amassar dentro do teu carro magnificamente lindo e nós nos prometermos juras lindas de amor e tu me pedir em namoro na mesma noite ou em outra pode ser também e a nossa história começar assim nessa loucura louca e repentina como este texto que brotou da minha cabeça imagina que louco uma história sem vírgulas assim que eu já estou sem fôlego por escrever imagino você de ler mas imagina uma história de amor assim rápida mas nem precisa ser curta mas que seja sem virgulas e sem pontos para que seja perfeitamente eterna
Imagina que louco.
Imagina que louco.
Marcadores:
Aventuras,
Desilusões,
Devaneios,
Histórias,
Loucuras
Seis Meses
Hoje é um dia muito especial para mim. Para nós, na verdade. Hoje completamos seis meses de um relacionamento muito íntimo e concreto. É lindo o que temos juntos e a cada dia eu me apaixono mais por ele. E ele por mim. A cada dia que passa nosso relacionamento amacia. Eu aprendo a guia-lo melhor e ele, a me ajudar quando preciso.
Começamos um pouco tímidos, não nos conhecíamos muito. Eu havia procurado um pouco mais sobre ele, mas ainda não tinha certeza se daria certo. No início eu saia com ele alguns dias à noite para nos conhecermos melhor, mas sempre com o meu pai do lado - este tinha medo que eu fizesse algum tipo de bobagem. Aí, quando fomos pegando confiança um no outro e nos conhecemos melhor começamos a sair mais juntos. Agora sozinhos. Até mesmo de dia. Me tornei quase dependente dele. Vamos juntos a quase todos os lugares, é sempre mais legal e mais confortável. Até criei um apelido para ele que só eu chamo. Coisa de amor.
Descobri que ele gosta de algumas músicas que eu também gosto, mas quando ele não quer ouvir, ele simplesmente desliga o rádio e não me deixa ligar de novo. Mas eu compreendo. Às vezes ele fica cansado de me ouvir cantando junto com o cantor da música. Deve ser chato.
Ele é muito carinhoso e querido. Usa sempre uma espécie de colar que eu mandei fazer especialmente pra ele com as primeiras letras do meu nome e meu ano de nascimento.
Hoje já somos quase um só quando estamos juntos. Uma sintonia perfeita. Ele é a minha extensão. Eu sou sua guia. Nós seguimos por inúmeros caminhos juntos, até alguns bem desconhecidos, mas nos ajudamos e estamos aí, felizes da vida. E juntos. De vez em quando ocorre um outro arranhão, mas nada sério, sempre fizemos as pazes. Quando maltratam ele eu xingo muito, pois não gosto de vê-lo resmungando. Às vezes ele reina, não quer ir a um ou outro lugar, mas eu insisto e ele sempre acaba cedendo. É um relacionamento que vai durar bastante e nós estamos prontos para este futuro.
Eu e o meu Luigi.
Eu e o meu Palio Branco 4 portas.
Começamos um pouco tímidos, não nos conhecíamos muito. Eu havia procurado um pouco mais sobre ele, mas ainda não tinha certeza se daria certo. No início eu saia com ele alguns dias à noite para nos conhecermos melhor, mas sempre com o meu pai do lado - este tinha medo que eu fizesse algum tipo de bobagem. Aí, quando fomos pegando confiança um no outro e nos conhecemos melhor começamos a sair mais juntos. Agora sozinhos. Até mesmo de dia. Me tornei quase dependente dele. Vamos juntos a quase todos os lugares, é sempre mais legal e mais confortável. Até criei um apelido para ele que só eu chamo. Coisa de amor.
Descobri que ele gosta de algumas músicas que eu também gosto, mas quando ele não quer ouvir, ele simplesmente desliga o rádio e não me deixa ligar de novo. Mas eu compreendo. Às vezes ele fica cansado de me ouvir cantando junto com o cantor da música. Deve ser chato.
Ele é muito carinhoso e querido. Usa sempre uma espécie de colar que eu mandei fazer especialmente pra ele com as primeiras letras do meu nome e meu ano de nascimento.
Hoje já somos quase um só quando estamos juntos. Uma sintonia perfeita. Ele é a minha extensão. Eu sou sua guia. Nós seguimos por inúmeros caminhos juntos, até alguns bem desconhecidos, mas nos ajudamos e estamos aí, felizes da vida. E juntos. De vez em quando ocorre um outro arranhão, mas nada sério, sempre fizemos as pazes. Quando maltratam ele eu xingo muito, pois não gosto de vê-lo resmungando. Às vezes ele reina, não quer ir a um ou outro lugar, mas eu insisto e ele sempre acaba cedendo. É um relacionamento que vai durar bastante e nós estamos prontos para este futuro.
Eu e o meu Luigi.
Eu e o meu Palio Branco 4 portas.
domingo, 29 de setembro de 2013
Essa coisa toda de Começo
Ouço as coisas que me falas. Leio as coisas que me escreves. Vejo o jeito com que me olhas. Sinto a forma com que me abraças. Percebo tudo, mas prefiro não dizer nada. Para quê anunciar algo tão lindo que a palavra nem consegue traduzir? Não é preciso dizer, apenas sentir. Não é preciso denunciar, apenas apreciar. Afinal isso passa com o tempo, mas eu tenho uma gotinha de esperança de que não passe. Esse arrepio bobo. Esse roçar de braços. Essa sensação boa de pegar de leve na mão, sem entrelaçar. Ainda é muito cedo. Esse sentimento bom de se olhar no olho. De apertar as bochechas. De alisar o cabelo. De ficar em silêncio pra não estragar nada com palavras desnecessárias. Essa coisa toda de querer fazer contato. De achar um jeito de sentar do ladinho, pertinho que os braços se encostem como se ninguém sentisse nada. Essa coisa toda de não dizer nada sobre isso tudo. Essa brincadeira engraçada de dar tchau com beijo no rosto quando se quer dar uma amasso. Mas é muito cedo. Ainda. Mas é deliciosa essa parte. Tomara que não passe.
Mesmo depois das mãos andarem entrelaçadas e das bocas andarem coladas. Uma na outra. E no corpo todo.
Mesmo depois das mãos andarem entrelaçadas e das bocas andarem coladas. Uma na outra. E no corpo todo.
Marcadores:
Aventuras,
Devaneios,
Histórias,
Pensamentos
Soneto do Tempo
Com o tempo a gente entende
que só o tempo faz com que
aqueles tempos se percam
no tempo que passamos juntos.
O tempo passa e as coisas nem sempre mudam
tanto quanto gostaríamos.
Nem sempre as coisas trocam de lugar
como deveriam.
Mas o tempo leva
e o tempo trás
coisas boas
e coisas más.
O tempo ajuda a andar pra frente
e o tempo ajuda a não olhar pra trás.
O tempo seca a ferida aberta,
mas o tempo não diminui a cicatriz.
Obrigada, tempo.
Sei que tens tentado
me mostrar vários caminhos novos
com inúmeras pessoas boas.
Sei tens me arrastado pra frente como vento forte,
embaraçando meus cabelos
e não me deixando juntar as coisas
que se perderam pelo caminho.
Sei que tens tirado
muito de mim,
mas sei que tens me dado
muito mais em troca.
Obrigada, tempo
por me ajudar a me dar
o meu próprio tempo
para que eu consiga cuidar de mim.
que só o tempo faz com que
aqueles tempos se percam
no tempo que passamos juntos.
O tempo passa e as coisas nem sempre mudam
tanto quanto gostaríamos.
Nem sempre as coisas trocam de lugar
como deveriam.
Mas o tempo leva
e o tempo trás
coisas boas
e coisas más.
O tempo ajuda a andar pra frente
e o tempo ajuda a não olhar pra trás.
O tempo seca a ferida aberta,
mas o tempo não diminui a cicatriz.
Obrigada, tempo.
Sei que tens tentado
me mostrar vários caminhos novos
com inúmeras pessoas boas.
Sei tens me arrastado pra frente como vento forte,
embaraçando meus cabelos
e não me deixando juntar as coisas
que se perderam pelo caminho.
Sei que tens tirado
muito de mim,
mas sei que tens me dado
muito mais em troca.
Obrigada, tempo
por me ajudar a me dar
o meu próprio tempo
para que eu consiga cuidar de mim.
segunda-feira, 2 de setembro de 2013
Dia sem Fim

quinta-feira, 22 de agosto de 2013
Amantes
Eram dois amantes. Ele amava ela e ela amava ele.
Amavam-se dia e noite, todos os dias, em todos os momentos, em todos os lugares.
E nem era questão de sexo carnal. Era questão de amor.
Não deixavam de se amar nunca.
Estavam sempre se amando, mesmo longe um do outro.
Se alguém falava dela pra ele era só amor que saia da boca.
Um amor exaustivo de tão grande. Perdido de tão imenso.
Total de tão completo. Duro de tão forte.
Eram amantes. Na cama, no sofá, na rua, na chuva, no escuro e no sol.
Amavam se amar. O que os dois mais queriam era amor.
Um do outro. De mais ninguém.
Amantes que amavam amar o amor. Sem pudor e sem dor.
E assim é, com muito amor e calor.
Amavam-se dia e noite, todos os dias, em todos os momentos, em todos os lugares.
E nem era questão de sexo carnal. Era questão de amor.
Não deixavam de se amar nunca.
Estavam sempre se amando, mesmo longe um do outro.
Se alguém falava dela pra ele era só amor que saia da boca.
Um amor exaustivo de tão grande. Perdido de tão imenso.
Total de tão completo. Duro de tão forte.
Eram amantes. Na cama, no sofá, na rua, na chuva, no escuro e no sol.
Amavam se amar. O que os dois mais queriam era amor.
Um do outro. De mais ninguém.
Amantes que amavam amar o amor. Sem pudor e sem dor.
E assim é, com muito amor e calor.
Marcadores:
Aventuras,
Histórias,
Loucuras,
Sobre você
sexta-feira, 16 de agosto de 2013
Um Lar

Quando criança eu vivia montando decorações no The Sims e amava mudar os móveis de lugar, inventar novos ambientes.
Acabei não seguindo esta área, mas ainda quero um lugarzinho lindo pra chamar de meu. Um Lar.
Mexendo por alguns lugares da internet, achei um site chamado Casa Aberta que tem fotos dos lares alternativos mais legais que eu já vi.
É exatamente como estes que eu quero o meu!
Agora é pensamento positivo para um dia montar o meu cantinho.
segunda-feira, 12 de agosto de 2013
A vida que a gente leva
É difícil, mas estou tentando.
Às vezes paro e penso que com esta forma de pensar que estou construindo eu poderia ter aproveitado muito mais vida.
Claro que não me arrependo de meus atos, afinal foram eles que me levaram até este exato momento hoje, escrevendo exatamente sobre isto. Isso é vida.
Mas me refiro àqueles momentos dos quais eu poderia ter desfrutado muito mais, aproveitado muito mais. Sem levar tudo tão a sério.
Não sei o que há comigo, talvez seja a minha crise dos 40 aos 18 anos. Precoce e ruim.
Queria ter rido um pouco mais das piadas que me contaram, queria ter gritado um pouco mais de alegria quando pude. Queria ter rido ao invés de xingado um comportamento.
Sou tão jovem, porque reprimir a felicidade espontânea? Porque?
Hoje eu entendo que poderia ter aproveitado bem mais cada segundo dos meus dias, mas é claro que eu não teria chegado a esta conclusão sem te-los desaproveitado, portanto estou feliz.
O aprendizado na vida é muito constante, mas para mim, de apenas 18 anos e uma longa vida pela frente, às vezes eles parecem muito mais esclarecedores do que para outras pessoas.
É por este aprendizado que tenho tanta gana de fazer com que as pessoas que eu amo entendam que eu quero aproveitar muito mais ao lado delas. Sem tanta cobrança, sem tanta seriedade. Quero que elas me ajudem nisso, pois preciso delas.
É por este aprendizado que não quero deixar mais nada passar voando por mim sem eu aproveitar um pouco mais, viver mais aventuras. É por isso que eu quero degustar a vida como ela é e não como eu quero que ela seja, afinal o verdadeiro sabor dela é o que eu não meti a mão.
E é por este aprendizado que eu quero viver um pouco mais, mas um pouco de cada vez, não tudo ao mesmo tempo. Quero deixar o relógio contar as horas da maneira que ele quiser, pois eu não sou mais tão escrava dele.
Poxa! Eu tenho apenas 18 anos, porque ser tão obstinada em ser perfeita, organizada e responsável?
Não são as grandes merdas feitas que a gente se lembra depois? Eu quero fazer as minhas e rir delas no futuro, sem medo de julgamentos e sem pesar nenhum. Quero ter histórias pra contar, quero poder dizer a todos o quanto sou feliz por ser do jeito que sou e não haver problema algum nisso.
Eu quero e eu vou, mas preciso contar com a ajuda de todos vocês meus amigos, pessoas que eu amo. É só com vocês que eu poderei ter tantas histórias para contar e aproveitar cada segundinho a mais.
Afinal, o que se leva da vida é a vida que se leva.
Marcadores:
Aventuras,
Entendimentos,
Loucuras,
Pensamentos
Assinar:
Postagens (Atom)