A leitura de felicidade se tornou mórbida e eu já nem sabia mais quem era.
Quem ele era. Que fomos.
Achava a felicidade em nada. No inalcançável.
Agora vi que esteve o tempo todo comigo e eu não dei o devido valor. Acabou.
Apagou. O medo de voltar é enorme. Ninguém sabe de mais nada.
São apenas palavras. Desconexas. Convexas.
Sem motivo algum. Agora elas vagam. Entram. Invadem. Ardem.
Mas são apenas palavras. O que resta é resto.
O que foi não é mais. E o que é sempre foi tudo. Ou nada.
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