E aí, pessoal!!!
Esse ano vamos completar SEIS ANOS de blog!
Como todos puderam ver, não tenho mais mantido o BB ativo, mas a minha vontade de me expressar e ajudar não mudou, então eu decidi criar um blog secundário mas com a mesma essência, o Borboleteando Tips.
Lá eu vou disponibilizar pra vocês algumas dicas que possam ajudar na vida e no cotidiano!
Se tu tiveres alguma dica, manda nos comentários e não esquece de avisar se o conteúdo está sendo útil ou não, tá? :)
Dá uma espiadinha lá! http://borbotips.blogspot.com.br
quinta-feira, 26 de maio de 2016
quinta-feira, 14 de abril de 2016
Sou pedaços
Já faz um tempo, nem muito curto nem muito longo, que eu percebi que eu sou pedaços. Não estou partida, pelo contrário, estou sendo completa. Cada opinião, cada referência, cada ideia, cada pensamento, cada sentimento que eu tenho são pedaços de outros em mim. E eu acho isso lindo! Assim como cada um que passou e passa na minha vida me deixa seus pedaços, eu deixo alguns meus com os outros. Uma palavra, um conselho, um sorriso, um modo de vida. Cada pessoa que tem um pedaço em mim mudou minha vida e é lindo poder pensar que eu também mudei a vida das pessoas.
Talvez seja esse o sentimento que me mova a conhecer cada vez mais pessoas. Já tive o insano sonho de conhecer absolutamente cada ser humano existe neste planeta. Sim, os 7 e poucos bilhões. Eu quero ouvir histórias, quero compartilhar experiências, quero ter contato com outras culturas, opiniões. Faz muito bem. Sim, eu sei que posso e não vou concordar com tudo, mas não é justamente por isso que a gente conversa? Pra expor suas opiniões e saber dos outros? Sempre tem um porquê e quando não tem, a gente ajuda a pessoa a achar ou mudar de ideia, quem sabe...
Eu sou um pouco Maite e Elisângela nas minhas amizades. Sou um pouco Samara na hora de olhar com empatia para os outros. Sou Laura para encarar as coisas de frente, sem medo. Sou Carolina para não ter medo de inovar e me achar profissionalmente. Sou um pouco Mariana quando fico confusa. Sou Thiago no modo de saber sempre me colocar bem nas situações. Sou Mateus quando quero amigos perto. Sou Arthur quando quero convencer alguém. Sou Isadora quando penso duas vezes para enxergar um outro lado. Sou Julia na hora que sonhar em viajar o mundo. Sou Ibamar na hora de reunir os amigos. Sou Carlos no posicionamento político. Sou Marjorie no odiar e amar ao mesmo tempo. Sou Cândida nas horas de por sentimento em palavras. Sou Marli e Paulo na hora de correr atrás dos meus sonhos. Sou Vagner quando trabalho duro. Sou Osmar na hora de ser firme. Sou Adriana quando preciso pensar racionalmente. Mas sou Irineu na hora de decidir. Sou árabe quando relativizo sobre culturas e diferenças de gênero. Sou americana quando o assunto é música. Sou italiana quando é comida. Sou brasileira sempre por que sou uma pessoa de braços abertos. Sou eu mesma, mesmo sendo um pouco de todos.
Isso não é falta de personalidade, isso é fruto de ter uma mente cada dia mais aberta.
Obrigada a todos. Os citados e os não citados por terem um espaço especial no meu coração.
Assim como cada um de vocês mudou a minha vida, espero que eu tenha mudado a de vocês.
Talvez seja esse o sentimento que me mova a conhecer cada vez mais pessoas. Já tive o insano sonho de conhecer absolutamente cada ser humano existe neste planeta. Sim, os 7 e poucos bilhões. Eu quero ouvir histórias, quero compartilhar experiências, quero ter contato com outras culturas, opiniões. Faz muito bem. Sim, eu sei que posso e não vou concordar com tudo, mas não é justamente por isso que a gente conversa? Pra expor suas opiniões e saber dos outros? Sempre tem um porquê e quando não tem, a gente ajuda a pessoa a achar ou mudar de ideia, quem sabe...
Eu sou um pouco Maite e Elisângela nas minhas amizades. Sou um pouco Samara na hora de olhar com empatia para os outros. Sou Laura para encarar as coisas de frente, sem medo. Sou Carolina para não ter medo de inovar e me achar profissionalmente. Sou um pouco Mariana quando fico confusa. Sou Thiago no modo de saber sempre me colocar bem nas situações. Sou Mateus quando quero amigos perto. Sou Arthur quando quero convencer alguém. Sou Isadora quando penso duas vezes para enxergar um outro lado. Sou Julia na hora que sonhar em viajar o mundo. Sou Ibamar na hora de reunir os amigos. Sou Carlos no posicionamento político. Sou Marjorie no odiar e amar ao mesmo tempo. Sou Cândida nas horas de por sentimento em palavras. Sou Marli e Paulo na hora de correr atrás dos meus sonhos. Sou Vagner quando trabalho duro. Sou Osmar na hora de ser firme. Sou Adriana quando preciso pensar racionalmente. Mas sou Irineu na hora de decidir. Sou árabe quando relativizo sobre culturas e diferenças de gênero. Sou americana quando o assunto é música. Sou italiana quando é comida. Sou brasileira sempre por que sou uma pessoa de braços abertos. Sou eu mesma, mesmo sendo um pouco de todos.
Isso não é falta de personalidade, isso é fruto de ter uma mente cada dia mais aberta.
Obrigada a todos. Os citados e os não citados por terem um espaço especial no meu coração.
Assim como cada um de vocês mudou a minha vida, espero que eu tenha mudado a de vocês.
quinta-feira, 19 de novembro de 2015
Tensão Pré-21
Como eu sinto quando lembro que meu aniversário é daqui a menos de um mês
Preciso organizar tudo!!!
E daí eu me lembro que vou fazer 21
To ficando MUITO velha!!!!
Mas daí eu me lembro que posso voltar aos EUA e fazer MUITA festa pq não sou mais ~di menorr~
Fuck Yeah!!!!
segunda-feira, 10 de agosto de 2015
Exatas do Amor
Hoje eu parei pra pensar no quão exata é a coisa mais humana da gente: o amor.
Hoje eu parei pra pensar o quanto vale a pena amar alguém que some e não alguém que te diminua.
Não vale a pena ser menos o que se é para ser mais com alguém, pois isso ainda significa menos.
Hoje eu pensei que 1 pessoa mais 1 pessoa são 2, e não 1 só. A matemática não mente.
Se você for 0,5 de você para o outro ser 1 dele, vocês não serão 2, serão 1,5 e esta equação para 2 é 75%, o que quer dizer que não é completo; não é 100.
Você precisa somar na vida da pessoa o tanto quanto ela soma na sua para que exista algo mágico chamado equilíbrio.
Sabe aqueles papos de que um relacionamento equilibrado é mais saudável? O equilíbrio não é só engolir coisas, mas também saber colocar o seu 1.
E mais: se você não é 1 sozinho, nunca será 2 com alguém. Por isso é importante saber do que seu 1 é feito para poder saber ser 2.
Um relacionamento não é apenas dividir, é muito mais somar.
domingo, 24 de maio de 2015
Hoje eu chorei
Hoje eu chorei. Chorei de medo e de angústia. Chorei por dentro e chorei por fora. Chorei pra fora. Tentei tirar o sentimento ruim que tem me perseguido há dias. Um sentimento de pavor tão grande que tem quase me paralisado nos últimos tempos. Um sentimento de inércia, de prisão.
Hoje eu chorei por que simplesmente não sei quando vai ser a próxima notícia horrível que eu ouvirei sobre mortos e assassinos. Sobre jovens e crianças sem pais. Sobre famílias que perderam entes queridos para a maior inimiga dos nossos dias: a violência. Hoje eu chorei por todos aqueles que perdemos. Mas eu chorei mais pelos que ficaram. Sozinhos.
Hoje eu chorei de medo. Chorei por não saber quando será a minha vez de ter alguém perdido para ela, violência. Chorei por desabafo, por angústia e por um pedido desesperado de ajuda. Por que eu não desejo isso pra ninguém. Hoje eu chorei, não para lhes contar depois, mas sim para aliviar pelo menos o que tem me perseguido. Tentar pelo menos.
Hoje eu chorei que precisei escrever, pra ver se de alguma maneira isso tudo sai de mim e se torna uma coisa boa. Hoje eu escrevo para tentar canalizar as energias negativas em um mínimo apelo àqueles me leem, que passem adiante o que tem nos faltado no dia-a-dia: sensibilidade.
Compartilho meu choro com vocês para que não leiamos mais tanta tragédia, mas sim coisas boas, que nos façam bem, nos façam mais felizes. E assim, nós tentaremos combater o mal, com um gesto de amor de cada vez. O mal que nos cerca talvez não pare de nos cercar, mas nós não devemos ficar parados sem agir diante dele. Não iremos combate-lo de igual para igual, pois não somos o mal, não usamos armas, nem facas, nem ameaças. Nós, o bem, nós usamos amor. E o bem sempre vence no final.
Hoje eu chorei por que simplesmente não sei quando vai ser a próxima notícia horrível que eu ouvirei sobre mortos e assassinos. Sobre jovens e crianças sem pais. Sobre famílias que perderam entes queridos para a maior inimiga dos nossos dias: a violência. Hoje eu chorei por todos aqueles que perdemos. Mas eu chorei mais pelos que ficaram. Sozinhos.
Hoje eu chorei de medo. Chorei por não saber quando será a minha vez de ter alguém perdido para ela, violência. Chorei por desabafo, por angústia e por um pedido desesperado de ajuda. Por que eu não desejo isso pra ninguém. Hoje eu chorei, não para lhes contar depois, mas sim para aliviar pelo menos o que tem me perseguido. Tentar pelo menos.
Hoje eu chorei que precisei escrever, pra ver se de alguma maneira isso tudo sai de mim e se torna uma coisa boa. Hoje eu escrevo para tentar canalizar as energias negativas em um mínimo apelo àqueles me leem, que passem adiante o que tem nos faltado no dia-a-dia: sensibilidade.
Compartilho meu choro com vocês para que não leiamos mais tanta tragédia, mas sim coisas boas, que nos façam bem, nos façam mais felizes. E assim, nós tentaremos combater o mal, com um gesto de amor de cada vez. O mal que nos cerca talvez não pare de nos cercar, mas nós não devemos ficar parados sem agir diante dele. Não iremos combate-lo de igual para igual, pois não somos o mal, não usamos armas, nem facas, nem ameaças. Nós, o bem, nós usamos amor. E o bem sempre vence no final.
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